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Projeto FRISK

FRISK - Fish Risk

Local
Bar da Floresta, Centro Ciência Viva da Floresta

Horário
25 de janeiro
às 20h30

Convidado
Filipe Ribeiro
(MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente)

Inscrição Gratuita

Diversidade de Peixes dos rios portugueses e a proveniência dos peixes não-nativos

Os rios de Portugal albergam uma diversidade piscícola única e importante em termos de gestão e conservação dos ecossistemas de água doce. Nos rios Portugal existem cerca de 45 espécies de peixes nativos, das quais 28 espécies existem unicamente na Península Ibérica. Destas 28 espécies de peixes, 10 ocorrem exclusivamente em Portugal, isto é, são endemismos lusitânicos. Devido às diversas ameaças sobre estes ecossistemas, cerca de 60% dos peixes nativos dos nossos rios têm um elevado estatuto de conservação.

As espécies não-nativas são consideradas como a segunda causa de ameaça à biodiversidade aquática a nível global. Nos ecossistemas de água doce de Portugal, observamos uma taxa de chegada de animais não-nativos crescente sendo, atualmente, de três novas espécies de animais que a cada dois anos, em que uma dessas espécies é um peixe. Assim, só em Portugal, já foram introduzidas 20 espécies de peixes, constituindo 31% da fauna piscícola presente nos nossos rios e barragens. Grande parte destes peixes não-nativos são originários da Europa Central e da América do Norte, tendo sido introduzidos ilegalmente para a pesca desportiva. Apesar dos três grandes rios internacionais (Guadiana, Tejo e Douro) funcionarem como vias de dispersão de peixes inicialmente introduzidos em Espanha, já foram identificadas outras regiões em Portugal como portas de entrada de peixes não-nativos em Portugal. No âmbito do Projecto “FRISK - Determinação de rotas de invasão de peixes introduzidos em ecossistemas dulciaquícolas: avaliação de risco” temos vindo a descobrir que alguns peixes não-nativos recentemente introduzidos têm uma proveniência direta de França. Esta apresentação é parte integrante das tarefas do projeto no que respeita a sua Comunicação para o público em geral e pescadores desportivos.

Este trabalho foi apoiado pelo projecto “FRISK - Determinação de rotas de invasão de peixes introduzidos em ecossistemas dulciaquícolas: avaliação de risco”(Ref. FCT: PTDC/AAGMAA/0350/2014).

Sobre o apresentador

Filipe Ribeiro

Filipe Ribeiro – investigador do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente

Licenciado (1998) em Biologia Marinha pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, em que realizou a tese de licenciatura sobre o Saramugo (Anaecypris hispanica) – peixe endémico da Península Ibérica, altamente ameaçado no Guadiana. Posteriormente trabalhou em dois projetos de conservação de peixes (Projeto LIFE-Saramugo e Projeto de Monitorização de Peixes no Alqueva - Guadiana).

Doutorado em 2008 em Biologia da Conservação pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, num doutoramento repartido pela Universidade da California – Davis. Estudou durante o doutoramento os aspetos biológicos e ambientais que determinam o sucesso dos peixes não-nativos nos rios Mediterrânicos. Esteve envolvido no desenvolvimento da Carta Piscícola de Portugal. Foi Presidente da Sociedade Ibérica de Ictiologia. Atualmente é investigador do MARE, coordenador do grupo de investigação de peixes não-nativos, com cinco projetos ativos todos relacionados com espécies não-nativas em ecossistemas de água doce.



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